Cinco Critérios-Chave para a Contratação de Profissionais de Pesquisa

Cristina PanellaColunas

Em nossa última newsletter, falamos sobre a força representada pelas PMES e mostramos algumas das possibilidades de pesquisa para impulsionar ou redirecionar o negócio dessas empresas.

Uma das principais questões que encontro ao conversar com esses empresários, na verdade um certo temor, é a questão de saber como contratar um professional de pesquisa. Obviamente, o empresário não necessita ter o domínio técnico da área, assim como não é necessário ser banqueiro para selecionar um banco para trabalhar, nem poeta para emocionar-se com um texto.

Melhor dizendo, como avaliar um profissional e efetuar a melhor contração?

Exercício difícil esse, de mudar de posição e falar sobre como devemos ser avaliados. Para evitar qualquer viés, recorri aos textos de Kathryn Korostoff, uma profissional de excelência, norte-americana, com quem tive a oportunidade de fazer um curso recentemente.

Sua equipe acaba de produzir um texto chamado 5 Maneiras de saber se você é um super professional de pesquisa. Americanos adoram enumerar as dicas.

Vamos aproveitar o tema e inverter a ótica, trazendo a vocês a nossa versão para a escolha de seu futuro parceiro:

Cinco Pontos para contratar o profissional de pesquisa certo!

  1. O profissional apresenta diferentes metodologias de pesquisa e mostra a razão de uma determinada abordagem melhor atingir seus objetivos de conhecimento. Ele nunca parte do princípio que tem que, obrigatoriamente, fazer uma pesquisa quantitativa, por exemplo.
  2. O profissional conhece os diferentes tipos de fonte de dados e explica, com segurança, como e porquê escolhe um determinado tipo para a sua pesquisa sem escorregar para a escolha mais fácil.
  3. O profissional de pesquisa demonstra ter a mente totalmente aberta às novidades ou especificidades a que venha encontrar em sua empresa.
  4. O profissional de pesquisa não repousa sobre glórias (e análises) passadas, e está sempre disposto a questionar os resultados obtidos de forma sistemática, de maneira a extrair o máximo possível deles.
  5. O profissional está disposto a auxiliá-lo a utilizar os dados da pesquisa produzida: o trabalho não termina na entrega do relatório! O bom profissional não só dá exemplos de uso dos dados produzidos como entra em contato, após um momento, para saber se os dados estão sendo utilizados e se é necessária alguma ajuda.

Breve apresentação da Cristina Panella Planejamento e Pesquisa. Venha tomar um café para conversarmos sobre suas necessidades.


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