A importância de registrar, monitorar, processar e, principalmente, analisar de forma transversal as informações para entender os movimentos de mercado, da imagem e reputação e da opinião pública
Os avanços tecnológicos e a acessibilidade às novas tecnologias revolucionaram os processos de produção de informações e de comunicação, e possibilitaram que pessoas conectadas umas com as outras – mesmo fisicamente distantes – expressem opiniões em benefício (ou detrimento) de empresas, marcas e personalidades públicas, além dos fatos da vida ordinária.
Para além da divisão estabelecida entre as informações dos meios chamados tradicionais (como jornais e revistas) em off-line e on-line, é necessário dar conta também das redes sociais. Isso, sem deixar de lado as formas tradicionais de exposição das marcas: sites, impressos e outros.
Durante algum tempo, minimizou-se a importância das outras formas digitais de comunicação como os sites que, no entanto, continuam sendo a porta de entrada – e muitas vezes, de relacionamento – dos indivíduos com as marcas.
Inicialmente imaginadas para a comunicação interpessoal, as redes se prestavam a conhecer pessoas ou conectar-se com amigos, permanecer informado ou informar outros sobre nossa rotina, nossas opiniões e assuntos de interesses variados. Rapidamente, no entanto, o espaço mostrou-se mais dinâmico que o dos sites e adequado à apreciação de marcas, empresas e personalidades, transferindo o chamado quarto poder ao cidadão comum.
Discute-se hoje, ainda, se essa forma de comunicação substituirá as formas tradicionais. Independentemente da resposta, forçosamente aproximada, o aumento do volume de dados disponíveis, dos registros e opiniões pessoais a respeito de tudo e de todos multiplicou-se de tal forma que tornou absolutamente insuficientes as análises independentes.
Televisão, revistas, jornais e rádio influenciam as redes sociais e essas se retroalimentam do que a mídia tradicional veicula.
Por essa razão é necessário lançar mão de todos os recursos disponíveis e, quando necessário, desenvolver novos que permitam apontar de que forma cada um dos meios influencia o outro, como se combinam e/ou se complementam, pois as pessoas já não conseguem identificar claramente como obtiveram uma determinada informação.
Para isso é necessário adotar uma visão 360º, sistêmica, inovando e desenvolvendo abordagens, ferramentas e métricas que integrem esses mundos: meio digital, mídias tradicionais e mídias sociais. Somente combinando tecnologia, capacidade estratégica e novas ferramentas de análises, obteremos visões mais completas e com real poder preditivo.
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